Lançado no início de junho, o aplicativo custa US$ 3 para o iPhone e R$ 6,18 para celulares com Android.
De acordo com Luis Esnal, sócio-proprietário da i4People, o "SafeCity" usa dados públicos das secretarias de segurança das duas cidades, mas foram feitas pesquisas internas. "Contratamos jornalistas que entrevistaram delegados e levantaram dados em diferentes bairros, mostrando os principais problemas de local, apontando os principais riscos e apresentando dicas para o usuário", disse ao G1.
O objetivo, segundo ele, é saber os riscos de segurança que a pessoa corre em determinado lugar. "No caso de ela comprar um apartamento, por exemplo. A pessoa pode saber se há furtos de carro no local e, com isso, escolher um local que tenha garagem", explica. Ele conta que o mesmo vale para ir em um bar, sabendo se é seguro deixar o carro em determinada rua ou saber se é um lugar tranquilo para andar à noite.
"Há uma área chamada 'Alertas Especiais' que mostra informações que vão além das estatísticas, avisando quais ruas são mais perigosas ou qual tipo de crime que é mais frequente", afirma o executivo. O "SafeCity" ainda mostra o telefone de delegacias e hospitais mais próximos do usuário e dá dicas gerais de segurança.
Sobre o preço de US$ 3, Esnal justifica dizendo que há todo um trabalho de pesquisa por trás do aplicativo e que "a pessoa que o compra deve entender isso". O executivo diz ainda que pode haver uma atualização trimestral das informações do aplicativo.
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